Recentemente, o MACUSA já havia sofrido ataques do mesmo grupo de witchackers após mais de cem aviões de papéis, que levavam correspondências do órgão, serem desviados para as mãos dos criminosos. Após o ocorrido, a CENIMA criou um sistema de rastreamento para impedir que os aviões desviassem de seu verdadeiro destino. Para a presidente da Central, Beatrice Simons, o ataque às penas foi criado após o "sucesso" do novo sistema. "Correndo o risco ter o esconderijo comprometido caso um avião fosse rastreado, o grupo resolveu atacar a partir da fonte inicial, o momento da escrita". Beatrice também participará da reunião com o embaixador chinês e garante cobrar maior rigidez por parte do governo da China para controlar os próprios witchackers. "Caso se neguem, irei considerar o ato como suspeito".
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