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POR JEAN-BENOÎT PJÖRRT — 


Londres, 1 de Agosto de 2016

Caros amigos do Pasquim, 


Envio-lhes esta carta com o resultado de um intenso trabalho sobre a extensa variedades de criaturas não-catalogadas pelo Ministério da Magia — Sempre achei a atual e oficial lista de criaturas mágicas muito obsoleta, já que sua última atualização foi realizada na época em que Newt Scamander ainda era vivo e gozava de boa juventude. — e pelo MACUSA (Magical Congress of the United States of America). A classificação/Nível de periculosidade continuam sendo os mesmos da escala criada pelo Ministério da Magia. As ilustrações são minhas, baseadas na experiência que tive com cada criatura desta lista.

Espero que aproveitem!
Jean-Benôit Pjörrt



VOLUME 1


CAPIL


Classificação do MACUSA: XX
Visibilidade: Invisível a olho nu, necessário óculos especial, exceto por bebês até os seis meses de vida.


O capil é uma bola de pelos gigantes que possuí olhos brilhantes e uma enorme boca cheia de dentes afiados. Os capis são encontrados por toda Grã-Bretanha e costumam ser atraídos por cheiro de bebê. Por mais que não apresentem nenhum risco para a criança (São criaturas herbívoras e não possuem o hábito de atacar), eles costumam causar choro na mesma, pois uma criança bruxa consegue vê-los a olho nu até os seis meses de vida.



SCROFEUS



Classificação do MACUSA: XXX
Visibilidade: Visível a olho nu

Um Javali gigante com pelos dourados e chifres de bode. Por se alimentar apenas de aves, o scrofeus é responsável pelo sumiço de galinhas, gansos e patos nas fazendas britânicas, além de se alimentar de pássaros que possuem belos cantos. Uma boa solução para espantar um scrofeus é colocando um espantalho vestindo camisa amarela, apesar de nunca terem descoberto o motivo de a figura causar tal temor na criatura.



ENT/ENTA 


Classificação do MACUSA: X (na forma de alma) // XXXXX (Na forma de arvore adulta) // XXXXX (Na forma de Troll)

Visibilidade: Visível a olho nu

Com o formato de árvores gigantes, os Ents são os guardiões da fauna e da flora mágica. Assim, como o curupira, criatura magica sul-americana, eles atacam todos que põem em risco a vida das florestas e de seus habitantes. Sempre que uma arvore mágica é derrubada com o uso de magia, ela gera uma criatura com corpo humano e cabeça de toco de madeira, as chamadas “almas”. Uma alma é o primeiro estágio de um Ent, porém, se um bruxo (ou trouxa) lhe presentear com uma cabeça humana, a alma se tornará um troll.




CRÃ CANADENSE


Classificação do MACUSA: XXXXX
Visibilidade: Invisível a olho nu, necessário óculos especial


Uma centopeia gigante com um único chifre na testa. Primo distante do dementador, essa criatura se alimenta de sonhos bons. Uma característica que pode indicar que você foi visitado por um Crã é quando seu sonho bom de repente se torna um pesadelo. Ex: Sonhar que está comendo uma deliciosa torta de abóbora e perceber que ela está cheia de vermes de fogo. O crã é bastante comum em seu país de origem, o Canadá, mas também pode ser encontrado em todo território Norte Americano.




CRÃ ESCOCÊS


Classificação do MACUSA: XXXXX
Visibilidade: Invisível a olho nu, necessário óculos especial

Diferente do Crã Canadense, o Crã Escocês se alimenta da autoestima de bruxos e trouxas. É o causador de vários problemas psicológicos como a dismorfofobia, anorexia, bulimia, entre tantos outros onde a vitima acaba tendo uma visão distorcida de seu corpo. O Crã Escocês costuma habitar encanamentos e entrar nas residências pelo vaso sanitário.



ASSOMBRA-FOGO



Classificação do MACUSA: X
Visibilidade: Visível a olho nu


Os assombra-fogo são fantasmas de elfos atraídos por resíduos de pó de flu nas lareiras das residências bruxas. Em 1973, houve uma infestação de assombra-fogo na Rede de Flu do estado de Nova Orleans, graças a má conservação da mesma. O problema só foi resolvido após duas longas semanas de trabalho dos funcionários do MACUSA e da cartilha instrutiva criada por John Casper, chefe do Departamento Americano de Transportes Mágicos naquela época.

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